quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ONZE ANOS QUE COMEMORAMOS A DERROCADA DAS TORRES GEMEAS

Há três mil e duzentos anos comemoramos a derrocada das duas torres do templo de Dagom pelo poder do Espírito Santo nos braços de Sansão. E houve mais prejuízo para os Filisteus na morte de Sansão do que em todo seu ministério de vinte anos que julgou Israel.
Há dois mil e doze anos comemoramos a derrocada das duas torres da morte e do inferno, quando Jesus morreu na cruz do calvário e houve mais prejuízo para o poder das trevas esse fato do que em todo o ministério de Jesus, sem falar na sua ressurreição que culminou com a vitória sobre todas as potestades.
Há onze anos comemoramos a derrocada das duas torres gêmeas, símbolo do capitalismo selvagem, manipulador monopolista e protecionista que permeou a política econômica internacional nos últimos cinquenta anos sob o auspício de Mamon
Jesus rejeitou acordo com Mamon quando não aceitou facilidades econômicas em detrimento da miséria alheia ao rejeitar transformar pedra em pão. Jesus rejeitou o poder político predador ao rejeitar se ajoelhar para Satanás.
O sistema econômico que valoriza o ter em detrimento do ser, que manipula e monopoliza o modo de produção internacional. O sistema econômico que vive de manipulação econômica e usa este monopólio para perpetuar injustiças pelo mundo afora matando milhares de inocentes com o terrorismo econômico, tem que morrer mesmo. Este sistema representado pelas torres tem que morrer e temos que comemorar.
O Brasil foi vítima deste sistema por mais de quarenta anos. Hoje somos livres, não devemos mais ao FMI, ao contrário emprestamos ao FMI.

Jesiel Padilha