O cântico de Maria é mais um paralelismo bíblico poético como muitos outros inspirados no pentatêuco, nos salmos e nos proféticos. O livro de Gênesis começa com paralelismo, era uma técnica usada pelos rabinos para decorar a bíblia e estudá-la.
O paralelismo compunha-se de uma frase de oração seguida de outra oração que concordava com a primeira ou discordava ou concluía ou se completavam. O primeiro livro da Bíblia começa com paralelismo. No princípio criou Deus os céus e a terra.
Segunda oração: e a terra era sem forma e vazia. Temos aqui paralelismo explicativo.
Nos salmos encontramos muitos paralelismos antitéticos, quando a primeira oração difere da segunda ressaltando a diferença do justo e do ímpio. O Salmo 23 é todo paralelismo que concorda com as frases seguintes em cadeias de temas. Isaías usou paralelismo ao dizer: O boi conhece o seu possuidor, mas meu povo não me conhece.
Jesus usou paralelismo antitético ao afirmar que as andorinhas tem ninhos e as raposas covis, mas o filho do homeme não tem onde morar. O sermão do monte é todo paralelismo. Paulo usou paralelismo ao dizer: O salário do pecado é a morte , mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna. Em toda a escritura sagrada o paralelismo tem uma dinâmica que embeleza a literatura bíblica.
No evangelho de Lucas escrito aos gregos que apresenta Jesus como filho do homem o Espírito Santo envolve Maria com sua sonbra e inspria nela um dos mais lindos paralelismos de edificação salvífica. Maria exultou a Deus com brados de sua alma e do seu fôlego ao afirmar: a minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque atentou para a minha humildade. Lucas é o evangelho do Natal, dos cãnticos de graça e salvação. Não foi nos palácios que Deus escolheu uma jovem para acolher o salvador. Não foi nas metrópolis de Jerusalem ou de Roma que Deus escolheu a mãe do Salvador. Foi numa pequena cidade, alías, a menor cidade da Judéia. Foi de uma familia pobre que Deus escolheu Maria, ela não pôde ofertar cordeiro, teve que ofertas par de rolinha, pois era pobre.
O Natal de hoje parece que contrapõe a tudo que o Novo Testamento com sua beleza nos inspira. O Natal do consumismo, o natal dos que só querem receber, o Natal dos poderosos, dos ricos. Deus tem seu próprio critério para escolher, e esse critério não segue a lógica humana, pois Deus escolheu as coisas loucas para confundir as sábias e Deus escolheu as coisas que não são para confundir as que são. Maria engrandece ao senhor por que ele escolheu a pequena, uma moça da roça, desconhecida da sociedade. Por isso maria engrandece ao Senhor.Sua misericórdia é de geração em geração para aqueles pequenos que o temem. Com a força do seu braço dispersou os homens de coração orgulhoso. (O orgulho foi o primeiro pecado antes da bíblia e no início da bíblia com Adão e Eva querendo ser igual a Deus).Destronou pederosos, mas exaltou os humildes. Encheu de riquesa os pobres, mas despediu os ricos de mão vazia.
Socorreu Israel seu servo, lembrando de sua misericórdia. Conforme prometeu a Abraão, assim cumpriu em mim a sua palavra.
Natal do evangelho é isso, orgulhosos não entram no Reino de Deus, mas os humildes entram. Os que confiam em riquezas não entram, mas os que confiam no Senhor entram. Os ricos ficam pobres e os pobres ficam ricos, pois o Reino de Deus não é comida, nem bebida, nem consumimo, mas gozo, paz e alegria do Espírito Santo. Natal do evangelho é gratidão, é compartilhar, é ver a glória de Deus nas coisas pequenas e nas dificuldades. Natal é Deus descendo, se apequenando para nos buscar, para se aproximar de nós. Natal é o Espírito Santo nos alegrando, por que ele escolheu os pequenos. Jesus disse em paralelismo que quem quiser ser grande aqui será pequeno no reino de Deus, mas quem quiser ser pequeno aqui, será grande no Reino de Deus. Jesus em sua oração ao Pai, se alegrou em seu Espírito e orou dizendo: te dou graças ó pai, por que ocultaste essas coisas aos sábios e entendidos e revelastes aos pequeninos, por que foi assim do teu agrado.Ninguém conhece o Pai, senão o Filho e ninguém conhece o filho senão o Pai e aquele que ele quer escolher e revelar.
O paralelismo compunha-se de uma frase de oração seguida de outra oração que concordava com a primeira ou discordava ou concluía ou se completavam. O primeiro livro da Bíblia começa com paralelismo. No princípio criou Deus os céus e a terra.
Segunda oração: e a terra era sem forma e vazia. Temos aqui paralelismo explicativo.
Nos salmos encontramos muitos paralelismos antitéticos, quando a primeira oração difere da segunda ressaltando a diferença do justo e do ímpio. O Salmo 23 é todo paralelismo que concorda com as frases seguintes em cadeias de temas. Isaías usou paralelismo ao dizer: O boi conhece o seu possuidor, mas meu povo não me conhece.
Jesus usou paralelismo antitético ao afirmar que as andorinhas tem ninhos e as raposas covis, mas o filho do homeme não tem onde morar. O sermão do monte é todo paralelismo. Paulo usou paralelismo ao dizer: O salário do pecado é a morte , mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna. Em toda a escritura sagrada o paralelismo tem uma dinâmica que embeleza a literatura bíblica.
No evangelho de Lucas escrito aos gregos que apresenta Jesus como filho do homem o Espírito Santo envolve Maria com sua sonbra e inspria nela um dos mais lindos paralelismos de edificação salvífica. Maria exultou a Deus com brados de sua alma e do seu fôlego ao afirmar: a minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque atentou para a minha humildade. Lucas é o evangelho do Natal, dos cãnticos de graça e salvação. Não foi nos palácios que Deus escolheu uma jovem para acolher o salvador. Não foi nas metrópolis de Jerusalem ou de Roma que Deus escolheu a mãe do Salvador. Foi numa pequena cidade, alías, a menor cidade da Judéia. Foi de uma familia pobre que Deus escolheu Maria, ela não pôde ofertar cordeiro, teve que ofertas par de rolinha, pois era pobre.
O Natal de hoje parece que contrapõe a tudo que o Novo Testamento com sua beleza nos inspira. O Natal do consumismo, o natal dos que só querem receber, o Natal dos poderosos, dos ricos. Deus tem seu próprio critério para escolher, e esse critério não segue a lógica humana, pois Deus escolheu as coisas loucas para confundir as sábias e Deus escolheu as coisas que não são para confundir as que são. Maria engrandece ao senhor por que ele escolheu a pequena, uma moça da roça, desconhecida da sociedade. Por isso maria engrandece ao Senhor.Sua misericórdia é de geração em geração para aqueles pequenos que o temem. Com a força do seu braço dispersou os homens de coração orgulhoso. (O orgulho foi o primeiro pecado antes da bíblia e no início da bíblia com Adão e Eva querendo ser igual a Deus).Destronou pederosos, mas exaltou os humildes. Encheu de riquesa os pobres, mas despediu os ricos de mão vazia.
Socorreu Israel seu servo, lembrando de sua misericórdia. Conforme prometeu a Abraão, assim cumpriu em mim a sua palavra.
Natal do evangelho é isso, orgulhosos não entram no Reino de Deus, mas os humildes entram. Os que confiam em riquezas não entram, mas os que confiam no Senhor entram. Os ricos ficam pobres e os pobres ficam ricos, pois o Reino de Deus não é comida, nem bebida, nem consumimo, mas gozo, paz e alegria do Espírito Santo. Natal do evangelho é gratidão, é compartilhar, é ver a glória de Deus nas coisas pequenas e nas dificuldades. Natal é Deus descendo, se apequenando para nos buscar, para se aproximar de nós. Natal é o Espírito Santo nos alegrando, por que ele escolheu os pequenos. Jesus disse em paralelismo que quem quiser ser grande aqui será pequeno no reino de Deus, mas quem quiser ser pequeno aqui, será grande no Reino de Deus. Jesus em sua oração ao Pai, se alegrou em seu Espírito e orou dizendo: te dou graças ó pai, por que ocultaste essas coisas aos sábios e entendidos e revelastes aos pequeninos, por que foi assim do teu agrado.Ninguém conhece o Pai, senão o Filho e ninguém conhece o filho senão o Pai e aquele que ele quer escolher e revelar.
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