quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ONZE ANOS QUE COMEMORAMOS A DERROCADA DAS TORRES GEMEAS

Há três mil e duzentos anos comemoramos a derrocada das duas torres do templo de Dagom pelo poder do Espírito Santo nos braços de Sansão. E houve mais prejuízo para os Filisteus na morte de Sansão do que em todo seu ministério de vinte anos que julgou Israel.
Há dois mil e doze anos comemoramos a derrocada das duas torres da morte e do inferno, quando Jesus morreu na cruz do calvário e houve mais prejuízo para o poder das trevas esse fato do que em todo o ministério de Jesus, sem falar na sua ressurreição que culminou com a vitória sobre todas as potestades.
Há onze anos comemoramos a derrocada das duas torres gêmeas, símbolo do capitalismo selvagem, manipulador monopolista e protecionista que permeou a política econômica internacional nos últimos cinquenta anos sob o auspício de Mamon
Jesus rejeitou acordo com Mamon quando não aceitou facilidades econômicas em detrimento da miséria alheia ao rejeitar transformar pedra em pão. Jesus rejeitou o poder político predador ao rejeitar se ajoelhar para Satanás.
O sistema econômico que valoriza o ter em detrimento do ser, que manipula e monopoliza o modo de produção internacional. O sistema econômico que vive de manipulação econômica e usa este monopólio para perpetuar injustiças pelo mundo afora matando milhares de inocentes com o terrorismo econômico, tem que morrer mesmo. Este sistema representado pelas torres tem que morrer e temos que comemorar.
O Brasil foi vítima deste sistema por mais de quarenta anos. Hoje somos livres, não devemos mais ao FMI, ao contrário emprestamos ao FMI.

Jesiel Padilha

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

RACISMO


RACISMO

      O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais.                                    O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré-concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
 A crença da existência de raças superiores e inferiores, foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.
  Ao longo dos anos o conceito de superioridade ou inferioridade de raças decorreu de interesses econômicos e dominação e subjugação de classes sociais. Inclusive a Igreja medieval através de sanções e bulas papais fomentou o racismo na maioria das culturas influenciadas por ela. Textos isolados da bíblia foram usados por teólogos católicos e protestantes para corroborar teses de apologia escravagista. No antigo Testamento, porém, o escravo tinha que ser alforriado no 7º ano. O escravo não podia ser maltratado, bem diferente do que se fez nos quatrocentos anos de escravidão entre a idade medieval e moderna. O Papa no século XVI fez uma bula dogmática em que dizia: é pecado escravizar índios, não é pecado escravizar negros. A partir daí as corporações escravagistas investiram pesado no comércio de escravos com seus navios que buscavam da África para vender na Europa e America.  Os protestantes por sua vez foram os maiores compradores de escravos e perpetuaram a crença de que realmente os negros eram uma raça inferior e amaldiçoada. Os escravos eram impedidos de entrar nos templos nos E.U.A. Eles tinham que ficar do lado de fora da Igreja. Daí que aqueles escravos que se convertiam ao protestantismo se organizaram e pediram permissão dos senhores para cultuar separadamente. Os negros passaram a ter suas Igrejas e suas convenções de pastores separados, assim como escolas e Universidades separados dos brancos. Foi convencionado naquele país que os negros eram sub-raça e não podiam entrar em restaurantes de brancos, mesmo após a abolição da escravatura. A mobilização pacífica do pastor Martin Luther King na década e sessenta, a guerrilha do ativista Malcon X e a teologia negra do Pastor James Cony tiveram repercussão decisiva no processo de supressão da segregação racial naquele país. Malcon X declarava: eu não quero um Jesus loiro que odeia negros como acontece neste país, vamos nos converter ao Islamismo. Malcon com seu ativismo revolucionário mobilizou 1 milhão de negros, dentre os quais o boxeador Mohame Dali, que após sua adesão ao movimento e sua conversão ao Islamismo foi perseguido e perdeu até um cinturão de campeonato mundial, mas resistiu e não se dobrou para política de segregação. O Pr. King por sua vez pregava o ativismo pacífico de mobilização, principalmente o de boicotar o transporte de ônibus. Naquele país os negros não podiam assentar na frente do ônibus e se um branco ficasse de pé no ônibus tinha que se levantar para o branco. O Pastor batista Martin Luther King afirmava: isso é injusto, somos maioria nesta região, nós que pagamos a passagem. A partir de hoje os negros não pegam ônibus, vamos a pé, de bicicleta ou de carona com negros. Os negros começaram a andar a pé, de bicicleta ou de carona. Os donos de empresas de ônibus que bancavam campanhas políticas em Montegomery(Alabama) começaram a reclamar com os políticos e foi desencadeado uma perseguição aos negros que andavam de carona ou de taxi, ou de bicicleta.O boicote durou um ano com represaria e prisões que provocaram atenção da mídia nacional e internacional, o que levou a uma decisão judicial suprimindo a segregação nos ônibus do Alabama.
King mobilizou mais de 1 milhão de negros contra a segregação, foi assassinado, mas sua morte trouxe o fim da segregação naquele país. Em apoio a King e para contrapor ao radicalismo de Malcon X, o Pastor James Cony escreveu uma tese de doutorado que foi amplamente divulgada nos templos negros em que Jesus seria negro, já que não existe judeu loiro. E partindo da premissa que os loiros daquele país não aceitavam morenos por entender que quem não é loiro é negro, logo Jesus seria negro. Daí que surgiu a teologia negra de libertação aos oprimidos daquele país. A lição que podemos tirar desses fatos históricos é que o evangelho do Senhor Jesus é um evangelho de libertação, pois no sermão do monte os excluídos são bem aventurados, os injustiçados, os perseguidos. O sermão do monte é um grito de protesto contra toda injustiça e exclusão, seja social, racial ou econômica. O evangelho é para todos. Não existe raça, cor sexo, posição. O evangelho perpassa tudo isso. O evangelho inclui, não exclui, o evangelho é o poder de Deus para salvação de todos aqueles que se chegam a Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.

 Pr. Jesiel Padilha de Siqueira

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Aniversário do Pastor Jesiel Padilha


No dia 10 de agosto do corrente ano estiveram presentes em culto solene de agradecimento pelo aniversário do Pr. Jesiel Padilha, autoridades eclesiásticas, militares e civis com toda a Igreja reunida em sua sede sito a Av. Siqueira Campos, 161. A orquestra da Igreja com mais de 70 músicos abrilhantou a abertura da festa liturgica de agradecimento a Deus pela vida do Pr. Jesiel Padilha. Em seguida foi feito a leitura oficial no salmo 136 pelo Pr. Samuel Padilha, digníssimo presidente da AD em Piedade. Ato contínuo o Pr. José Wellington Costa Júnior assumiu a direção do culto, pois estava representando seu Pai, digníssimo Presidente da CGADB e CONFRADESP. Em seguida apresentou os visitantes: Pr. Resende por seu representante, Pr. Munhoz por seu representante. Pr. Israel Padilha, Enéias Padilha, Samuel Padilha e Pr. Carlos Padilha de Siqueira. Pr. Paulo Silva de Suzano, Pr. Reinaldo Rodrigues de Cruzeiro, Pr. Antonio Carlos de Guarujá, Pr.Emanuel de São José dos Campos, Pr.Jairo Bartolomeu e Pr.Edsom Melo por seus representantes. Vários pastores da região de São Paulo e baixada santista num total de mais de quarenta pastores de fora do campo além dos 67pastores da Igreja local . O Secretário de desenvolvimento econômico do Governo de São Paulo, Paulo Alexandre Barbosa que é candidato a Prefeito em Santos e muitas outras autoridades e vereadores da cidade de Santos, Cubatão , São vicente e Praia grande. No final o Pr. Jesiel agradeceu aos visitantes e  toda e Igreja e convidou toda a Igreja para um grande jantar(churrasco) para todos. Foi servido churrasco para mais de 900 pessoas.